Início BRASÍLIA E SUAS CIDADES SATÉLITES Pit-bull desnutrida que vivia em meio a fezes é resgatada no DF

Pit-bull desnutrida que vivia em meio a fezes é resgatada no DF

Vítima de maus-tratos e desnutrida, uma cadela da raça pit-bull foi resgatada pela Polícia Civil Distrito Federal (PCDF), na SQNN, Ceilândia (DF), na tarde dessa quarta-feira (23/10).

A Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA/CEPEMA) desencadeou a operação de resgate após denúncias de maus-tratos contra animais na localidade.

Veja:

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PCDF resgata pit-bull em estado caquético

Material cedido ao Metrópoles

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Cachorra apresentava febre e sinais graves de desidratação

Material cedido ao Metrópoles

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O tutor foi preso em flagrante por maus-tratos

Material cedido ao Metrópoles

 

Ao chegar ao endereço, a equipe da DRCA foi conduzida pelo “tutor” até o fundo de uma distribuidora de gás, onde encontraram a cadela de cor marrom e branca e um cão macho de pelo preto também da raça pit-bull.

Segundo a PCDF, o cenário era alarmante. Os cães estavam visivelmente magros e com sinais de desnutrição. Mas a situação da cadela era muito mais grave, chegando ao ponto de estar com as costelas extremamente salientes.

Os cães estavam em um pequeno canil sujo e molhado, com vasilhas sem comida e água suja. No chão, havia uma substância que aparentava ser vômito e fezes, agravando ainda mais a situação precária dos animais.

Batizada como Chiquita, a cadela foi imediatamente apreendida e encaminhada ao Hospital Veterinário Público de Taguatinga (HVEP).

Anemia e carrapatos

Exames constataram desidratação, anemia leve e uma infestação por carrapatos e fezes de pulgas. Chiquita iniciou um tratamento emergencial com soro intravenoso, vitamina B12, dipirona e medicação para vômito.

O pit-bull macho foi deixado aos cuidados de outra pessoa. Com base nas evidências de maus-tratos, foi lavrado o auto de prisão em flagrante contra o “tutor” dos animais. O crime é inafiançável.

Segundo a PCDF, denúncias de maus-tratos podem ser feitas pelo telefone 197 (que também atende pelo WhatsApp) e o site da PCDF. O anonimato é garantido.

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