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Saiba quem são os suspeitos de matar jovem e tirar bebê do ventre dela

O casal (foto em destaque) suspeito de atrair e matar uma jovem grávida, além de retirar o bebê do ventre dela, foi identificado como Nataly Helen Martins Pereira e Christian Albino Cebalho de Arruda.

Nessa quarta-feira (12/3), Emilly Azevedo Sena, 16 anos, teria ido na casa deles para buscar roupas que seriam dadas ao bebê dela. Depois, disso, não foi mais vista.

Veja o print da conversa e fotos da vítima:

3 imagens

Emilly Azevedo Sena, 16 anos

Gestante foi assassinada com fio e teve filho arrancado do ventre
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Print mostra conversa de Emilly com a mulher investigada pelo assassinato

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Emilly Azevedo Sena, 16 anos

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Gestante foi assassinada com fio e teve filho arrancado do ventre

Relembre o caso

A adolescente que foi morta enforcada com fios de internet e teve o bebê retirado do próprio ventre. O corpo da vítima foi encontrado em uma cova rasa, em uma casa no Jardim Florianópolis, em Cuiabá (MT).

O casal foi preso nessa quinta-feira (13/3), em um hospital de Cuiabá. Eles foram detidos, quando tentavam registrar o recém-nascido.

Para a equipe médica, os dois envolvidos disseram que o bebê tinha nascido em casa. Os profissionais suspeitaram da situação, chamaram a polícia, e o caso começou a ser investigado.

De acordo com a Polícia Civil de Mato Grosso, outros dois homens também foram presos, e a corporação investigação a participação de ambos no assassinato.

Segundo o delegado Caio Albuquerque, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a vítima teria ido buscar doações de roupas para o bebê. Um print mostra a conversa entre Emilly e a mulher investigada pelo assassinato. As duas estavam acertando o encontro para poder pegar as doações. “Você quer que eu leve aí pra você ou o seu marido ‘vindo’ tem como levar?”

O delegado disse também que o corpo da vítima foi encontrado em uma cova rasa, com sinais de enforcamento com fios de internet e cortes na barriga para a retirada do bebê. Havia sinais de que Emilly tentou se defender. A investigação continua a cargo da PCMT.

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