O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), lamentou, nesta sexta-feira (10), a morte do fotógrafo mineiro Flávio de Castro Sousa, que teve o corpo encontrado no Rio Sena, na França.
O fotógrafo tinha 36 anos de idade e estava desaparecido desde o dia 26 de novembro de 2024. Ele retornaria ao Brasil no dia em que desapareceu.
“Consternado com a confirmação, nesta sexta-feira (10), de que o corpo localizado no dia 4 deste mês, em Paris, é do fotógrafo mineiro Flávio de Castro Sousa, desaparecido desde novembro do ano passado. Meus sentimentos aos familiares e amigos neste momento tão doloroso”, afirmou Pacheco em nota oficial.
O Palácio Itamaraty informou que está em contato com os familiares de Flávio por meio do Consulado na capital francesa.
“Agradeço às autoridades brasileiras envolvidas na operação que se desenrolou, após o sumiço de Flávio, e também às autoridades francesas”, afirmou Pacheco.
Desaparecimento
Flávio era morador de Belo Horizonte (MG) e estava na França para uma viagem a trabalho. Ele chegou a Paris no dia 1º de novembro e, após os compromissos profissionais, ficaria por lá para passar as férias até o fim do mês.
A família diz ter sido informada pela companhia aérea Latam que o check-in para o voo ao Brasil chegou a ser feito, mas o fotógrafo não embarcou.
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