O homem que desencadeou uma perseguição da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) é Gilson Gondim Caló, 37 anos, conhecido como “Caburé”. As autoridades locais têm Gilson como um dos maiores ladrões de residências da capital.
Gilson foi visto nessa terça-feira (7/1) pela PMDF na região do Park Way. Ele fugiu para uma área de mata próximo ao Zoológico de Brasília quando percebeu a presença de policiais.
Como medida de segurança, o Zoológico evacuou o parque para que os militares pudessem adentrar o local na busca por Gilson. A procura terminou por volta das 21h e não foi retomada. Agora, a Polícia Civil (PCDF) é a responsável pelas investigações envolvendo o indivíduo.
Gilson está foragido desde 25 de novembro de 2024, quando deveria ter voltado da saída temporária (o chamado “saidão“). Ele foi preso pelo crime de furto em residência.
Veja imagens do foragido:
O cidadão que reconhecer o ladrão ou tiver informações sobre outros crimes cometidos por Gilson deve entrar em contato com a PCDF pelos seguintes meios:
- Disque-Denúncia 197, opção zero;
- WhatsApp (61) 98626-1197;
- E-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br;
- Pessoalmente, em qualquer delegacia da PCDF.
Não é preciso se identificar para fazer a denúncia. A PCDF assegura o sigilo do denunciante.
Antigo conhecido
Em março de 2021, o Metrópoles noticiou a prisão de “Caburé”. À época, ele, que já era foragido, foi localizado na Vila Telebrasília pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seape).
Gilson Caló é investigado pela prática de diversos furtos em residência e um roubo. Os crimes foram cometidos no Lago Norte e Lago Sul, todos no início deste ano. Segundo a PCDF, Gilson Caló é autor de ao menos 33 inquéritos policiais, cinco termos circunstanciados e já foi alvo de 24 ordens judiciais de prisão e internação.
Em 2012, Gilson Caló roubou uma lanchonete e dois restaurantes nas dependências da Câmara dos Deputados. Ele invadiu o local por volta de 2h da madrugada e levou um computador, sorvetes e chocolates dos três locais.
À época, ele estava em liberdade condicional e já colecionava 28 passagens pela polícia por furto. O criminoso já havia furtado as dependências da Casa legislativa outras três vezes.
