O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a prestar solidariedade a Donald Trump, após o ex-presidente dos Estados Unidos sofrer um atentado durante um comício neste sábado (13), na Pensilvânia.
Bolsonaro comparou a tentativa de assassinato a Trump ao que ele sofreu em 2018, quando foi esfaqueado na cidade de Juiz de Fora (MG), durante um evento de campanha.
“Tentaram me matar em 2018, mas eu sou ‘imorrível’. Tentaram assassinar a maior liderança conservadora do mundo, Donald Trump, mas aqui e lá a mão de Deus fez a diferença”, afirmou Bolsonaro em um evento do PL em Santos, litoral paulista, na tarde deste domingo (14).
Vale lembrar que, em junho, a Polícia Federal (PF) concluiu uma nova investigação sobre o caso Adélio Bispo, autor da facada em Bolsonaro. Na ocasião, assim como em outras investigações, a PF apurou que ele agiu sozinho na tentativa de homicídio do então candidato a presidente.
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Ainda em Santos, Bolsonaro agradeceu o tratamento que tem recebido de apoiadores. “Não existe satisfação maior para um político do que ser recebido em qualquer lugar do Brasil. Meu sonho é, em 2026, os conservadores voltarem ao poder. Pelo que temos sentido em todo o Brasil, isso já é uma certeza”, declarou.
Mais cedo, o ex-presidente postou um vídeo no X, antigo Twitter, em que diz que só os conservadores “sofrem atentados”.
“Somente pessoas conservadoras sofrem atentados”, disse Bolsonaro no vídeo, em que ele responde a perguntas de jornalistas. “Os atentados são contra as pessoas de bem e conservadoras.”
Este conteúdo foi originalmente publicado em Bolsonaro volta a prestar solidariedade a Trump: “Maior liderança conservadora do mundo” no site CNN Brasil.
