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GDF prorroga inscrições para projeto de arquitetura do Museu da Bíblia

As inscrições podem ser realizadas até 22 de julho. O resultado preliminar da seleção está previsto para 9 de agosto

 

O Governo do Distrito Federal (GDF) prorrogou as inscrições do concurso público nacional de seleção do projeto legal de arquitetura para o Museu da Bíblia. As inscrições estão abertas até as 23h59 de 22 de julho por meio do link: https://concurso.museudabiblia.df.gov.br.

O resultado preliminar deve ser divulgado em 9 de agosto deste ano. Segundo os documentos do certame, “será escolhida a melhor e mais adequada proposta para a construção do equipamento cultural”.

Veja os detalhes:

Podem participar profissionais diplomados, legalmente habilitados, devidamente cadastrados e em situação regular perante o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), residentes e domiciliados no Brasil e em dia com suas obrigações fiscais. O vencedor do certame será o responsável técnico pelo projeto e pela conclusão do licenciamento.

A previsão é de que o Museu da Bíblia seja erguido em uma área de 7,5 mil metros quadrados no Eixo Monumental.

A gestão do concurso é feita por uma comissão especial de licitação formada por servidores da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e colaboradores da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e de outros órgãos competentes, bem como consultores externos vinculados ao objeto do concurso, que atuarão como consultores técnicos para esclarecimentos dos procedimentos legais e/ou técnicos que afetem o projeto.

A comissão julgadora, formada por integrantes qualificados e de notório saber em arquitetura, vai selecionar o projeto conforme os seguintes critérios, sem ordem de importância:

I – Conceito e inovação;
II – Adequação às normas;
III – Clareza do projeto;
IV – Funcionalidade e atendimento ao programa de necessidades;
V – Sustentabilidade socioambiental;
VI – Exequibilidade, economia e viabilidade técnico-construtiva;
VII – Soluções passivas de conforto térmico e eficiência energética;
VIII – Contextualização urbana;
IX – Acessibilidade, inclusão e adequação social;
X – Aspectos plásticos, éticos e estéticos do projeto;
XI – Atendimentos às questões patrimoniais e intervenção em sítio tombado;
XII – Demonstração de possibilidade de implantação do museu em duas etapas, sem prejuízo ao seu funcionamento; e
XIII – Outros, conforme necessidades advindas do caráter do objeto do concurso.

 

FONTE: Metropoles

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