A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 aprovou, nesta quinta-feira (19/8), a quebra do sigilo fiscal do líder do governo da Câmara, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) e de ao menos 21 empresas ligadas a ele.
A ideia dos senadores é cruzar dados para saber se houve transferência de recursos, de forma direta ou indireta, entre Barros e as empresas e a Precisa Medicamentos, cujo sócio é Francisco Maximiano. O requerimento foi apresentado pelo relator Renan Calheiros (MDB-AL).
Fonte : Metrópoles.